09/12/2012

sim, acontece(ia) bastante

Do dia para noite, tradutor
Em 1990, eu já havia publicado três livros por duas editoras, conhecia algumas pessoas no meio editorial e percebi que, naquele contexto, as editoras estavam precisando de tradutores, porque as editoras estavam começando a publicar uma quantidade maior de obras estrangeiras. Então, pensei: “Eles sabem que eu escrevo mais ou menos, confiam em mim, não estão encontrando gente, bom, vou ver se pego esse trabalho.” Dei esse chute, e deu certo. Daquele dia, até hoje, não fiquei um dia sem trabalho de tradução.
Rubens Figueiredo, aqui