- bom domínio do português
- razoável domínio da outra língua
- respeito próprio para não se aviltar
- disposição para correr atrás
- paciência e persistência até conseguir sua oportunidade
Se você tiver a sorte de que leiam seu e-mail tão casualmente, tão confiantemente enviado a alguma editora, pode crer que o texto dele, a forma de apresentação, a linguagem utilizada já vão funcionar como uma espécie de seleção prévia. E não invente coisas, não queira enfeitar seu currículo: qualquer assistente editorial que venha a lê-lo, tem tarimba para ver o que é ouropel, o que é pra valer. Mais vale um currículo magrinho, mas sincero e honesto.
Em tempo: acrescento que não creio que enviar e-mails seja a melhor maneira de entrar em contato com uma editoria. Não é feio, não é ruim, não é errado, mas acho meio insuficiente.